RECORTE BIBLIOGRÁFICO SOBRE EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO AMBIENTE ESCOLAR
Keywords:
Educação especial, Inclusão, Políticas Públicas, Formação de professoresAbstract
Nas ultimas décadas foram realizados diversas publicações e em vários idiomas abordando a problemática da educação inclusiva no Brasil, no entanto, estas produções foram gradativamente reduzindo em número. Portanto, o presente trabalho tem por objetivo apresentar os resultados encontrados por meio de um recorte bibliografico sobre educação inclusiva no ambiente escolar utilizando-se das bases de dados da CAPES. SCIELO e do IBGE, a fim de encontrar o número de deficientes no Brasil, com ênfase na educação inclusiva. A metodologia utilizada foi por meio da busca ativa nestas bases de dados. Portanto, conclui-se que, a quantidade de pesquisas e de publicações que abordam a temática foram reduzindo com o tempo, ocasionado prejuizo acadêmico e social devido ao déficit de informações cabíveis sobre o assunto.
References
Almeida, Marina da Silveira Rodrigues. A Escola Inclusiva do XXI: as crianças podem esperar tanto tempo? Disponível em www.ufsm.br/ce/revista/ceeso/2004/01al.htm. Acesso em fevereiro de 2023.
Almeida, Ordalia Alves, História da Educação: Fascículo 1, o lugar da infância no contexto histórico – educacional / Ordalia Alves Almeida. Cuiabá: EdUFMT, 2006.
Araujo, Rosiane R. Entrada da criança na escola. Núcleo de educação na infância CAP/UFRN Campus Universitário- Lagoa Nova. Disponível em: http://www.nei.ufrn.br/?page_id=676. Acesso em fevereiro de 2023.
Brasil. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases e Educação Nacional, LDB 4.024, de 20 de dezembro de 1961.
Brasil. Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas espaciais. Brasília: UNESCO, 1994.
Brasil. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases e Educação Nacional, LDB 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Brasil, Ministério da Educação. Referencial Curricular para a Educação Infantil. Volume 2. Brasília: 1998.
Brasil. Lei n. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Estabelece o Plano Nacional de Educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2001.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares para Educação Infantil/ Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB, 2010. 36 p.
Brasil, Presidência da República – Secretaria Geral – Subchefia para assuntos jurídicos. Lei n. 13.146 de 06 de julho de 2015. Institui a Lei brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), 2015.
Brasil, Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Censo Escolar da Educação Básica, Brasília: 2015.
Brasileiros Que Declaram Ter Alguma Deficiência. Análises com base nos dados do Censo Demográfico 2015. Disponível em: <http://g1.globo.com/brasil/noticia/2012/04/239-dos-brasileiros-declaram-ter-alguma- deficiencia-diz-ibge.html>. Acesso em: 2 outubro. 2022.
Castro, Vanessa Dias Bueno, And Maria Júlia Canazza Dall’acqua. Matrículas de alunos público-alvo da educação especial: dados dos censos escolares entre 2008 e 2012. Anais do VIII Encontro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial. Londrina, 2013.
Covezzi, Marinete. Sociologia Fascículo 2/ Marinete Covezzi, Suelli Pereira Castro. Cuiaba: EdUFMT, 2016.
Craveiro, Lídia. Clínica da criança e da família. O primeiro dia de aula e a ansiedade de separação. Disponível em: http://psicologos-evora.blogspot.com.br/2012/08/o-primeiro-dia-de-aulas-e-ansiedade-de-separacao. Acesso em:
De Aguiar Kasper, Andrea; Loch, Márcia do Valle Pereira; Do Valle Pereira, Vera Lúcia Duarte. Alunos com deficiência matriculados em escolas públicas de nível fundamental: algumas considerações. Educar em Revista, 2008, 31: 231-243
Deslandes, Keila. Psicologia uma introdução a psicologia/Keila Deslandes. - - Cuiabá: EduFMT 2006.
Eder, Carvalho Rosita, 1937 – A Nova LDB e a Educação Especial. Rosita Edler Carvalho. – Rio de Janeiro: Rio de Janeiro 1. Educação. 2.Educação Especial. 1997, 142p.
Espíndola, Ana Lucia. História da Educação: Em três momentos da História do Brasil - - Cuiabá: EdUFMT. 2006.
Flávia, Ana Paula Resende. E Vital, Maria Paiva. (Org.). A convenção sobre os direitos das pessoas com Deficiências comentada. Coordenação de Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Coordenadoria Nacional para integração da Pessoa Portadora de Deficiência, 2008. P. 21 cm.
Francisco, E.R.; RAE-Eletrônica: exploração do acervo à luz da bibliometria, geoanálise e redes sociais. RAE – Revista de Administração de Empresas - FGV, São Paulo, v.51, n. 3. Mai. 2011.
Furasté, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o trabalho científico: elaboração e formação. Explicitação das Normas da ABNT. – 14. Ed. – Porto Alegre: s.n., 2006.
Garcia, R. M. C. Política de educação especial na perspectiva inclusiva e a formação docente no Brasil. Revista Brasileira de Educação, v. 18 n. 52: p. 101-119, 2013.
Gonçalves, Taísa Grasiela Gomes Liduenha; Bueno, José Geraldo Silveira; Meletti, Silvia Márcia Ferreira. Matrículas de alunos com deficiência na EJA: uma análise dos indicadores educacionais brasileiros. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação-Periódico científico editado pela ANPAE, 2013, 29.3.
Hobsbawm, E. The age of extremes. London: Michael Joseph, 1994.
IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico, 2010: características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Censo demográfico: p. 1-215, 2010.
Kassar, Mônica de Carvalho Magalhães. Educação especial na perspectiva da educação inclusiva: desafios da implantação de uma política nacional. Educar em revista, 2011, 41: 61-79
Kraemer, Maria Elisabeth Pereira. A educação inclusiva e a contabilidade. Disponível em httm://www.Ufsm.br/ce/revista/ceesp/2004/al.htm. Acesso em março de 2022.
Kamil, C.; DeClark , G. Reinventando a aritmética: implicações da teoria de Piaget. Edição: 6. ed.: Campinas, SP: Papirus, 1992 - 308p.
Leão, Denise Maria Maciel. Paradigmas contemporâneos de educação: escola tradicional e escola construtivista. Cadernos de Pesquisa 107 (1999): 187-206. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/cp/n107/n107a08.pdf. Acesso em abril de 2022.
Manrique. Castro Manuel, História do Serviço Social na America Latina/Manuel Manrique Castr; tradução de josé neto e Balkyys villalobos. – 7.ed. – São Paulo: Cortez, 2006.
Mazzotta. Marcos José da Silveira, Trabalho docente e formação de professores de educação especial. São Paulo: EPU, 1993.
Martins, Gilberto de Andrade, 1947 – Manual para elaboração de monografias: trabalhos acadêmicos, projetos de pesquisa, relatórios de pesquisa, Dissertações, 50 resumos de dissertações / Gilberto de Andrade Martins. - - São Paulo : Atlas, 1990.
Moreira, Antonio Flavio, TOMAZ, Tadeu da Silva (orgs) – Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis, RJ: vozes, 1995.
Maluf. Angela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizado. 5ª edição. Ed. Vozes. Petrópolis, Rio de Janeiro:2007
Nunes, Patrícia. Psicóloga. O primeiro dia de escola: dificuldades em lidar com a separação. Disponível em: http:// patriciasegurado.blogspot.com.br/2012/09/o-primeiro-dia-de-escola-dificuldades
Pereira, Maria Hila. Educação inclusiva. 2017. Disponível em: https://repositorio.unilab.edu.br/jspui/handle/123456789/1147. Acesso em abril de 2022.
Pietro. Rosangela, G. Os caminhos da educação especial e a inclusão escolar. Revista Unicsul. São Paulo: 2002, p. 233-244.
Góes, M. C. R.; Laplane,A. L. F. (orgs). Políticas e práticas de educação inclusiva – Campinas, Sp. Autores Associados, 2004, - (Coleção educação contemporânea).
Resende, Ana Paula Crosana de. A convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiências Comentada. Brasília: Corde 2008.
Resolução Nº 276/2000-CEE/MT, Lei nº 9.394-20/12/1996. Governo do Estado de Mato Grosso.
Rego, Tereza Cristina: Vygostyk: Uma perspectiva histórico-cultural da educação. Ed. Vozes, Petrópolis, RJ, 1995.
Saloman, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. – 10ª Ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2001.
Silva, Flávia Gonçalves da. Subjetividade, individualidade, personalidade e identidade: concepções a partir da psicologia histórico-cultural. Psicol. educ., São Paulo, n. 28, jun.2009. Disponível em: http:// pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141469752009000100010&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em julho de 2022.
Siqueira, Maria Das Graças Soares; AGUILLERA, Fernanda. Modelos e diretrizes para uma educação inclusiva: revisão de literatura. Revista Educação Especial, 2015, 28.52: 281-294.
Spigolon, Raquel. A importância do lúdico no aprendizado. Campinas, SP: 2006.
Tavares, Adriana. Educação infantil educar para crescer: o começo na pré-escola. Disponível em: http://educarparacrescer .abril.com.br/comportamento/comeco-pre-escola-409976.shtml. Acesso em julho de 2022.
Zulian, Margaret Simone; Freitas, Soraia Napoleão. Formação de professores na educação inclusiva: aprendendo a viver, criar, pensar e ensinar de outro modo. Revista Educação Especial, 2001, 47-57.