A IMPORTÂNCIA DO ADMINISTRADOR NO AGRONEGÓCIO EM GUARAI-TO
Keywords:
estratégias, ferramentas, gestãoAbstract
A presente pesquisa tem como objetivo analisar e fornecer dados de forma a identificar a importância do administrador no agronegócio em Guaraí-Tocantins. Este artigo traz uma pesquisa de campo descritiva-qualitativa elaborada através de um questionário eletrônico de forma objetivo e específico, que teve como amostra 11 empresas do agronegócio em Guaraí-TO, com o objetivo de identificar o administrador no agronegócio e qual sua importância. Nos resultados foi possível identificar que na maioria das empresas entrevistadas possuem o profissional administrador e que utilizam algumas ferramentas ou software de gestão para auxiliar na tomada de decisão. Os resultados permitem concluir que a atuação do administrador é importante dentro de uma empresa, por entender que é de grande valia que se tenha um profissional que possua técnicas na utilização de ferramentas adequadas para gerenciar essas empresas, com uma visão sistêmica e sempre pensando no desenvolvimento das empresas, planejando, organizando, executando e gerenciando
de maneira eficiente de forma a alcançar os objetivos desejados. Com isso, o Administrador se tornou cada vez mais essencial para o desenvolvimento do setor, visto que o mesmo tem conhecimento para manusear e aplicar métodos de gestão dentro da organização.
References
AL., N. S. E. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ANDRADE, M. M. D. como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. São Paulo: atlas, 2004.
ARAUJO, L. C. G. D. Teoria geral da administração: aplicação de resultados nas empresas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
ARAUJO, M. J. Fundamentos de agronegócio. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 2. ed. São Paulo: Altas, 2007.
ARAUJO, M. J. fundamentos de agronegócio. 3. ed. São Paulo: atlas, 2010.
BARBOSA, F. A.; SOUZA, R. C. Administração de fazenda de bovinos: leite e corte. 2. ed. Viçosa: Aprenda Fácil, 2011.
BOARINI, Margareth. O campo está cor-de-rosa: a história de mulheres inteligentes e competentes que assumiram o comando de fazendas e fizeram o negócio prosperar. Revista Vida Executiva. Jun. 2005.
CAVALCANTE, M.; FARAH, O. E.; MARCONDES, L. P. Gestão estratégica de negócios: estratégias de crescimento e sobrevivência empresarial. 3. ed. São Paulo: Cengage, 2018.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento Estratégico: Fundamentos e Aplicações da Intenção aos Resultados. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2010.
CONTADOR, J. C. campos e armas da competição. São Paulo: Saint paul, 2008.
CRUZ, T. Manual de planejamento estratégico: ferramentas para desenvolver, executar e aplicar. São Paulo: Atlas, 2017.
SILVA, D. B da.; PEREIRA, M. D. S.; SPROESSER, R. L. O planejamento estratégico como ferramenta para obter vantagem competitiva no agronegócio. ANAIS-ENCONTRO CIENTÍFICO DE ADMINISTRAÇÃO, ECONOMIA CONTABILIDADE, v. 1, 2011.17
FORNARO, A. As novas relações campo-cidade na fronteira agrícola moderna: as cidades do agronegócio no Tocantins. Entre- Lugar, Dourados, v. 6, n. 11, p. 30-44, 2015.
DIAS, L. G.; ABRÃO, M. Liderança feminina no agronegócio: principais desafios enfrentados pelas mulheres gestoras. UNICEUB, Brasília. Novembro 2008.
FORNARO, A. C. Logistica e agronegócio globalizado no Estado do Tocantins: um estudo sobre a expanção das fronteiras agricolas modernas no territorio brasileiro. Dissertação de Mestrado, Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Geociências. UNICAMP, Campinas, 2012.
GIOVANNI, G. D.; NOGUEIRA, M. A. dicionário de políticas públicas. 2. ed. São Paulo: Unesp, 2015.
HOFER, E. et al. A relevância do controle contábil para o desenvolvimento do agronegócio em pequenas e medias propriedades rurais. Revista de Contabilidade e Controladoria, Curitiba, v. 3, n. 1, p. 27-42, janeiro/abril 2011.
IBGE. Cidades e Estados do Brasil. IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, 2010. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/to/guarai/panorama. Acesso em: 15 dez. 2018.
LOURENZANI, W. L.; FILHO, H. M. D. S.; BÀNKUTI, F. I. Gestão da empresa rural: uma abordagem sistêmica. UFSCar, São Carlos, 2014.
MARCHI, R. D. O.; VACELLA, C. R.; BRESSAN, I. C. Estudo sobre a importância do administrador rural: um estudo de caso na fazenda rio Jordão, no município de Sertaneja-PR. Diálogo e Interação, v. 7, 2013.
MARTELLI, L. L.; DANDARO, F. Planejamento e controle de estoque nas organizações. Revista gestão industrial , Paraná , v. 11, n. 2, p. 170-185, 2015.
PORTER, M. E. Estratégia Competitiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
SANTOS, M. A Urbanização Brasileira. São Paulo: Edusp, 2005.
SEAGRO. Perfil do agronegócio tocantinense. Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 2016. Disponível em: www.seagro.to.gov.br. Acesso em: 15 set. 2018.
SEBRAE-NA. Anuário de trabalho na micro e pequena empresa. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, 2013. Disponivel em: www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/Anuario%20do%20Trabalho%. Acesso em: 06 out. 2018.
SEPLAN. Diretoria de Pesquisa e Informações Estatísticas. Base de Dados Geográficos do Tocantins. SEPLAN- Secretaria do Planejamento e Orçamento,
Disponível em: https://central3.to.gov.br/arquivo/227373/. Acesso em: 15 dez. 2018.18
SEPLAN. Perfil do Agronegócio Tocantinense. SEPLAN- Secretaria dePlanejamento e Orçamento, 2016. Disponível em: https://central3.to.gov.br/arquivo/354694/. Acesso em: 16 dez. 2018.
SILVA, R. A. G. D. Administração rural: teoria e prática. 2. ed. Curitiba: Juruá Editora, 2011.
SILVEIRA, H. E. D.; MARTELLI, R.; OLIVEIRA, V. V. D. A implantação da ferramenta 5w2h como auxiliar no controle da gestão da empresa agropecuária São José. Revista de Administração do Sul do Pará, Guaraí, v. 3, n. 2, p. 68-80, Maio/Agosto 2016.
ULRICH, E. R. Contabilidade rural e perspectivas da gestão no agronegócio. Revista de Administração e Ciências Contábeis do Ideau, Bagé, v. 4, n. 9, Julho/Dezembro 2009.
