ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA PÓS-HISTERECTOMIA

Autores/as

  • Lorrane Silva dos SANTOS Instituto Educacional Santa Catarina - Faculdade Guaraí
  • Adriana Silva MACHADO Instituto Educacional Santa Catarina - Faculdade Guaraí
  • Marilia Reis dos Santos de OLIVEIRA Instituto Educacional Santa Catarina - Faculdade Guaraí

DOI:

https://doi.org/10.5281/zenodo.14201610

Palabras clave:

Brasil, Pelve, Disfunções, Histerectomia

Resumen

No Brasil, a cada 100 mil mulheres com mais de 20 anos, são realizadas 122 histerectomias, tornando-se a segunda cirurgia ginecológica mais prevalente entre as mulheres em idade fértil, apenas atrás da cesariana. A maioria das indicações para essa cirurgia está associada a condições benignas, com o mioma uterino sendo o mais frequente, representando 80% dos casos, enquanto os restantes 20% estão ligados a doenças malignas. Devido a realização da histerectomia, algumas mulheres podem apresentar disfunções sexuais e urinarias a curto ou longo prazo, assim após o devido diagnostico podemos entrar com o tratamento fisioterapêutico que tem como objetivo principal prevenir disfunções no assoalho pélvico após a histerectomia.  

Publicado

2024-12-06

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